Os brasileiros estão em quinto lugar entre os que mais buscam informações de saúde na internet. O primeiro lugar é dos russos, seguidos pelos chineses, indianos e mexicanos. Os franceses são os que menos procuram esse tipo de informação na rede.
A pesquisa também descobriu que 68% dos que têm acesso à internet procuraram informações sobre remédios específicos e cerca de quatro em cada 10 pessoas procuram experiências de outros pacientes sobre alguma doença.
- Novas tecnologias estão ajudando mais pessoas ao redor do mundo a descobrir mais sobre saúde e a tomar decisões mais embasadas - disse o pesquisador David McDaid.
Na Inglaterra, onde a Bupa previu 40 milhões de acessos em sites de saúde esta semana, quando as pessoas fazem resoluções de ano novo depois das festas de fim de ano, os especialistas alertaram para o fato de que muito do conteúdo online não é checado e o internauta deve saber em que sites confiar.
Dos 73% de britânicos que pesquisam sobre saúde na internet, mais de seis em cada 10 buscam medicamentos e mais da metade (58%) usam as informações para se autodiagnosticar.
- Confiar nesse tipo de informação pode levar as pessoas a correr riscos com testes e tratamentos errados, gastar dinheiro e causar preocupações desnecessárias - disse a médica Annabel Bentley, do Bupa.
Fonte: O Globo (via Reuters)
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